Com a lucidez dos embriagados reconheço que escrevo mal... mas tudo bem, ninguém lê mesmo.
domingo, 17 de abril de 2011
Guardanapo de papel XVII
Não pense que o amor que escrevo em guardanapo é como o guardanapo de papel, descartável.
3 comentários:
Anônimo
disse...
Pena que as pessoas confundem, né? Tudo anda tão superficial por culpa do modismo banal de "usar e jogar fora" que as pessoas se esquecem que todo mundo tem sentimento.
Uma vez, tava num bar falando com um amigo sobre desilusões amorosas (eu tinha acabado de levar um fora, tava na fossa), e acabei dizendo: "O amor é regido pela Lei de Murphy".
Ele pediu uma caneta pro garçom e anotou a frase no guardanapo, de papel. O qual guardei, como "documento histórico"... Já se passaram mais de cinco anos daquilo!
Mas, de fato, guardanapo de papel é descartável (o que falei é exceção), assim como (infelizmente) o amor nos dias de hoje.
3 comentários:
Pena que as pessoas confundem, né? Tudo anda tão superficial por culpa do modismo banal de "usar e jogar fora" que as pessoas se esquecem que todo mundo tem sentimento.
Gostei muito do teu blog!
Beijo.
Uma vez, tava num bar falando com um amigo sobre desilusões amorosas (eu tinha acabado de levar um fora, tava na fossa), e acabei dizendo: "O amor é regido pela Lei de Murphy".
Ele pediu uma caneta pro garçom e anotou a frase no guardanapo, de papel. O qual guardei, como "documento histórico"... Já se passaram mais de cinco anos daquilo!
Mas, de fato, guardanapo de papel é descartável (o que falei é exceção), assim como (infelizmente) o amor nos dias de hoje.
num guardanapo tudo é mais intenso, como vinho manchando coração.
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