Com a lucidez dos embriagados reconheço que escrevo mal... mas tudo bem, ninguém lê mesmo.
sábado, 5 de novembro de 2011
Flora desnudada
Usava alças, verdes, como ramos
que se fundiam as folhas e flores
estampadas naquele tecido, leve
o vento soprava e aos poucos
ramos, folhas e flores
descobriam a fruta
um pêssego,
imaturo.
Um comentário:
gosto de verde e esse poema também está nos trinks, mas prefiro seus guardanapos marcados.
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